domingo, 9 de agosto de 2009

TAMIFLU

O medicamento mais procurado no mundo hoje em dia, chamado de Tamiflu, vem de uma planta, o Anis Estrelado (Illicium verum).

Esta planta oferece o princípio ativo que está sendo usado largamente nos últimos meses, pois seu fruto em forma de estrela é a parte utilizada para extrair o ácido xiquímico, material de partida para síntese do oseltamivir, conhecido comercialmente como Tamiflu.

Até ao momento, existe apenas esse anti-viral eficaz no combate à propagação da Gripe A no homem, do laboratório Roche (França) que promete não curar a gripe A mas aliviar os sintomas. O medicamento impede que o vírus se multiplique e invada outras células. O grande problema é que a Roche detém 90% da produção de anis estrelado e ele já anda falhando no mercado.

Na medicina popular a espécie é empregada há séculos para tratar problemas como falta de apetite, dispepsias, gastrites, enterites, flatulência, espasmos gastrointestinais e problemas respiratórios, sendo que a atividade expectorante já foi comprovada cientificamente. Bebês e mulheres grávidas devem consumir com cautela, inclusive seus chás.

O anis-estrelado é também conhecido como anis-da-China, anis-do-Japão, anis-da-Sibéria, funcho-da-China. Em portugual: badiana, anis-estrelado; Espanha: anis estreliado, anis de estrella, anis de China; França: badiane, anis de la Chine; Inglaterra: star anise, Chinese anis.

Pode ser utilizado sob a forma de chá ou como especiaria, condimento para carnes.

LEMBRE SEMPRE: Para prevenir gripes e todas as outras doenças, devemos manter sempre uma ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ou seja, variada, colorida, com horários pré fixados e ingerir muita água durante o dia.

Fazer alguma atividade física.

Não fumar e não beber também ajuda bastante neste momento de pandemia que estamos passando.

NUNCA se auto medicar é fundamental.

LEMBRE que para suplementar sua alimentação, você precisa uma avaliação de um profissional competente e qualificado para tanto.

Excesso de vitaminas e minerais podem gerar uma toxidade no seu organismo futuramente.

Prevenir ainda é o melhor remédio!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

MEDO

O medo é definido no Dicionário Aurélio como "um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real, imaginário ou de uma ameaça; susto, pavor, temor, terror". O medo está em toda parte: há medos conhecidos – como a doença, a violência, a morte, a escuridão; de algum animal, de subir em alturas elevadas; de coisas desconhecidas – são pessoas que têm medo, mas não sabem bem do que; de que algo ruim aconteça com seus entes queridos; de perder o controle de sua própria vida... Enfim, há o medo que aparece sem causa, o medo que paralisa, o medo imediato, quando a pessoa se vê em perigo. A verdade é que todos os seres humanos têm algum medo.

Metafisicamente falando, a doença se manifesta no corpo físico por causa de conflitos interiores que antes de serem somatizados no corpo físico, estão presentes no nosso emocional, como depressões, medos, inseguranças, angústias etc.

Uma vez somatizada a doença, você precisará de um acompanhamento médico, e tomar medicamentos. Mas se você não se conscientizar e mudar sua condição interna, não existirá médico e/ou medicamentos que ajudem na sua cura.

Somente você pode se curar, com mudanças no seu padrão de pensamentos e atitudes.

Sentimentos como medo, dúvida ou até mágoa podem desencadear sintomas físicos por todo o corpo.

Mas como as emoções podem causar doenças no nosso corpo?

Se ficarmos muito assustados, o nosso corpo produz uma quantidade enorme de adrenalina. Os efeitos do aumento da adrenalina no corpo já foram comprovados. Haverá um aumento de ritmo cardíaco, de necessidade de urinar, de circulação de sangue nos músculos, etc.

A emoção do medo invade o espírito das pessoas e isto se manifesta bioquimicamente no nosso corpo físico.

Há outras emoções que também têm efeitos profundos sobre o corpo como, por exemplo, a alegria: no coração, a raiva: no fígado, a preocupação: no baço-pâncreas, a tristeza: no pulmão e o medo: nos rins.

Para muitas pessoas, as situações que provocam medo são tão intensas ou freqüentes que nunca conseguem regressar ao seu estado físico normal, harmônico.

Assim, os efeitos sobre o corpo passam a ser crônicos e, com o tempo, surgem algumas doenças.

Ansiedade: medo de estar presente, insegurança;

Apendicite: medo da vida;

Colesterol: medo de aceitar a alegria;

Coração: medo da felicidade;

Dor no Joelho: medo de recomeçar;

Garganta: medo de se comunicar livremente;

Insônia: medo culpa;

Labirintite: medo de não estar no controle;

Pés: medo de alguém;

Prisão de Ventre: medo de não ter dinheiro o suficiente;

Pulmões: medo de encarar a vida como ela é;

Rins: reter ou armazenar o medo;

Úlcera: medo de não ser bom o suficiente.