Engraçado como tudo na nossa sociedade, a dita sociedade moderna, precisa estar de acordo com “tendências” e “modismos”.
É assim na música, no vestuário, nos perfumes, carros, cabelos, etc. sendo também em relação à nossa alimentação. Temos os Diets, Lights, slow foods, raw foods (comidas cruas), fast foods e assim por diante.
A alimentação, agora, tem uma nova tendência no mercado. Sim uma nova tendência! Chama-se “comfort food”. Já ouviu essa expressão?
Comfort food é o que chamamos de comida emocional, que faz bem ao coração – aquela comida que desperta sensações agradáveis, emoções gustativas e ainda, evoca o prazer e o bem-estar ligado à infância, à “comidinha da vovó”, à história de vida de cada um de nós. Todos conhecem a expressão “gostinho de infância!”
Essa é uma tendência forte que começa a se popularizar no Brasil, em contraponto ao famoso e “antigo” fast food e à racionalidade dos alimentos funcionais, nos quais os benefícios à saúde são o chamariz.
A comida confortável ou comfort food sempre existiu, mas virou tendência de uns tempos para cá nos Estados Unidos, onde é conhecida também por pleasant food (comida prazerosa). Cada pessoa tem a sua comfort food, podendo variar de acordo com a época e o lugar em que se viveu, cercado pela família e amigos de infância. É considerada como uma derivação da comida caseira, aquela preparada pela nossa mãe ou avó.
São pratos que nos remetem à infância, associados a aromas e sabores que nos fazem viajar no tempo nos proporcionando uma sensação de segurança emocional, como que um retorno ao seio familiar, mesmo que por alguns momentos e de forma inconsciente.
Como exemplo podemos citar o brigadeiro de colher ou na panela (quem nunca comeu na infância brigadeiro direto na panela? – tinha gosto de transgressão...), bolinho de arroz, bolo mármore, arroz doce, massa feita em casa, molho de carne natural, ambrosia, doces em calda caseiros, pizza, canja de galinha e assim por diante! Pensando nelas, temos a impressão de sentir até mesmo o cheiro delas, não é mesmo? Aquela cena em que o critico Ego vai experimentar o Ratatouille e é transportado para a infância, traduz muito bem o que é o encontro com a comfort food quando seus olhos se enchem de lágrimas e seu coração de emoções genuínas de amor e carinho.
Como qualquer outra comida, as Comfort foods devem ser consumidas com cautela, para poder proporcionar sensação de bem-estar e não o aparecimento de doenças.
Vale lembrar que prestar atenção na alimentação diária é sempre importante e,além de funcionar com fonte de autoconhecimento, busca uma melhor qualidade de vida, com mais equilíbrio entre seus nutrientes.
A minha comfort food é representada pela massa feita em casa com molho de carne da minha mãe – na bebida, o cheiro da Coca-cola quando se abre a garrafa (apesar de não ser nem um pouco nutritiva, hehehehe) - gostinho de infância.
Você é capaz de identificar sua Comfort food?
Me conte ! E de seus amigos(as)?
Vamos fazer uma grande lista????
É assim na música, no vestuário, nos perfumes, carros, cabelos, etc. sendo também em relação à nossa alimentação. Temos os Diets, Lights, slow foods, raw foods (comidas cruas), fast foods e assim por diante.
A alimentação, agora, tem uma nova tendência no mercado. Sim uma nova tendência! Chama-se “comfort food”. Já ouviu essa expressão?
Comfort food é o que chamamos de comida emocional, que faz bem ao coração – aquela comida que desperta sensações agradáveis, emoções gustativas e ainda, evoca o prazer e o bem-estar ligado à infância, à “comidinha da vovó”, à história de vida de cada um de nós. Todos conhecem a expressão “gostinho de infância!”
Essa é uma tendência forte que começa a se popularizar no Brasil, em contraponto ao famoso e “antigo” fast food e à racionalidade dos alimentos funcionais, nos quais os benefícios à saúde são o chamariz.
A comida confortável ou comfort food sempre existiu, mas virou tendência de uns tempos para cá nos Estados Unidos, onde é conhecida também por pleasant food (comida prazerosa). Cada pessoa tem a sua comfort food, podendo variar de acordo com a época e o lugar em que se viveu, cercado pela família e amigos de infância. É considerada como uma derivação da comida caseira, aquela preparada pela nossa mãe ou avó.
São pratos que nos remetem à infância, associados a aromas e sabores que nos fazem viajar no tempo nos proporcionando uma sensação de segurança emocional, como que um retorno ao seio familiar, mesmo que por alguns momentos e de forma inconsciente.
Como exemplo podemos citar o brigadeiro de colher ou na panela (quem nunca comeu na infância brigadeiro direto na panela? – tinha gosto de transgressão...), bolinho de arroz, bolo mármore, arroz doce, massa feita em casa, molho de carne natural, ambrosia, doces em calda caseiros, pizza, canja de galinha e assim por diante! Pensando nelas, temos a impressão de sentir até mesmo o cheiro delas, não é mesmo? Aquela cena em que o critico Ego vai experimentar o Ratatouille e é transportado para a infância, traduz muito bem o que é o encontro com a comfort food quando seus olhos se enchem de lágrimas e seu coração de emoções genuínas de amor e carinho.
Como qualquer outra comida, as Comfort foods devem ser consumidas com cautela, para poder proporcionar sensação de bem-estar e não o aparecimento de doenças.
Vale lembrar que prestar atenção na alimentação diária é sempre importante e,além de funcionar com fonte de autoconhecimento, busca uma melhor qualidade de vida, com mais equilíbrio entre seus nutrientes.
A minha comfort food é representada pela massa feita em casa com molho de carne da minha mãe – na bebida, o cheiro da Coca-cola quando se abre a garrafa (apesar de não ser nem um pouco nutritiva, hehehehe) - gostinho de infância.
Você é capaz de identificar sua Comfort food?
Me conte ! E de seus amigos(as)?
Vamos fazer uma grande lista????
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