segunda-feira, 3 de agosto de 2009

MEDO

O medo é definido no Dicionário Aurélio como "um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real, imaginário ou de uma ameaça; susto, pavor, temor, terror". O medo está em toda parte: há medos conhecidos – como a doença, a violência, a morte, a escuridão; de algum animal, de subir em alturas elevadas; de coisas desconhecidas – são pessoas que têm medo, mas não sabem bem do que; de que algo ruim aconteça com seus entes queridos; de perder o controle de sua própria vida... Enfim, há o medo que aparece sem causa, o medo que paralisa, o medo imediato, quando a pessoa se vê em perigo. A verdade é que todos os seres humanos têm algum medo.

Metafisicamente falando, a doença se manifesta no corpo físico por causa de conflitos interiores que antes de serem somatizados no corpo físico, estão presentes no nosso emocional, como depressões, medos, inseguranças, angústias etc.

Uma vez somatizada a doença, você precisará de um acompanhamento médico, e tomar medicamentos. Mas se você não se conscientizar e mudar sua condição interna, não existirá médico e/ou medicamentos que ajudem na sua cura.

Somente você pode se curar, com mudanças no seu padrão de pensamentos e atitudes.

Sentimentos como medo, dúvida ou até mágoa podem desencadear sintomas físicos por todo o corpo.

Mas como as emoções podem causar doenças no nosso corpo?

Se ficarmos muito assustados, o nosso corpo produz uma quantidade enorme de adrenalina. Os efeitos do aumento da adrenalina no corpo já foram comprovados. Haverá um aumento de ritmo cardíaco, de necessidade de urinar, de circulação de sangue nos músculos, etc.

A emoção do medo invade o espírito das pessoas e isto se manifesta bioquimicamente no nosso corpo físico.

Há outras emoções que também têm efeitos profundos sobre o corpo como, por exemplo, a alegria: no coração, a raiva: no fígado, a preocupação: no baço-pâncreas, a tristeza: no pulmão e o medo: nos rins.

Para muitas pessoas, as situações que provocam medo são tão intensas ou freqüentes que nunca conseguem regressar ao seu estado físico normal, harmônico.

Assim, os efeitos sobre o corpo passam a ser crônicos e, com o tempo, surgem algumas doenças.

Ansiedade: medo de estar presente, insegurança;

Apendicite: medo da vida;

Colesterol: medo de aceitar a alegria;

Coração: medo da felicidade;

Dor no Joelho: medo de recomeçar;

Garganta: medo de se comunicar livremente;

Insônia: medo culpa;

Labirintite: medo de não estar no controle;

Pés: medo de alguém;

Prisão de Ventre: medo de não ter dinheiro o suficiente;

Pulmões: medo de encarar a vida como ela é;

Rins: reter ou armazenar o medo;

Úlcera: medo de não ser bom o suficiente.

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