Pais e educadores têm se preocupado com o crescente índice de obesidade e anemia em crianças e adolescentes, provocados pelo consumo de alimentos pobres em vitaminas e sais minerais, e ricos em gorduras e açúcares, como os doces, os salgadinhos e os refrigerantes. O mercado oferece uma grande variedade de alimentos no mercado, atendendo aos mais diferentes desejos de consumo. Essa diversidade, porém, exige um certo conhecimento na escolha do tipo e quantidade dos alimentos que serão consumidos, para que sejam adequados à preservação da saúde.
Estima-se que 25% da população mundial esteja com deficiência de ferro, um nutriente presente nas carnes e cereais integrais e alguns vegetais, afetando 43% dos pré-escolares do mundo todo. A anemia causada pela deficiência de ferro foi identificada em quase 50% das crianças brasileiras matriculadas em creches e pré-escolas municipais, segundo estudo da UNIFESP, Universidade Federal do Estado de São Paulo.
A desnutrição, embora decrescente nos últimos anos, ainda atinge grande parte da população brasileira e é responsável por doenças carenciais, como as deficiências de Cálcio, Ferro, Zinco e Vitamina A, que comprometem o crescimento e o aprendizado de escolares. Outra conseqüência da desnutrição menos perceptível da insuficiência de calorias e proteínas em crianças é a deficiência em peso e altura. Trata-se de uma criança aparentemente normal, mas com peso e altura muito abaixo dos padrões adequados para a idade.
Ao mesmo tempo em que a desnutrição infantil vem sendo combatida pelas iniciativas governamentais, cresce o número de doenças causadas pelo consumo excessivo de gorduras e açúcares gerando obesidade. Existiam, em 1989, um milhão e meio de crianças obesas, sendo que as regiões Sul e Sudeste concentravam a maior parte delas. Igualmente preocupante é o aumento da obesidade em adolescentes, que em 1989 já eram 12% obesos e 25% com sobrepeso, segundo os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN). Grande parte dos problemas relacionados com a obesidade está na formação dos hábitos alimentares que cultivamos desde pequenos. A pesquisa mostrou que as mães com maior nível de instrução incorporam mais facilmente conhecimentos adequados sobre nutrição, transmitidos por profissionais de saúde e pela mídia, sendo que esses casos tiveram redução de 9,9% para 4,5% nos índices de obesidade. Além disso, 80% das crianças obesas pertencem a famílias obesas.
Esses dados justificam os recentes esforços que algumas escolas têm dedicado à divulgação de temas ligados à alimentação e nutrição a pais e alunos.
Se todas as escolas incluíssem a disciplina de nutrição e saúde no currículo escolar, desde cedo, as crianças aprenderiam a alimentar-se corretamente, garantindo sua saúde e bem-estar para a vida toda. Assim, surge a necessidade de que os gestores da alimentação escolar possuam conhecimentos técnicos suficientes para fundamentar suas ações relacionadas com a alimentação das crianças e para questões que efetivamente promovam impacto na promoção e prevenção da saúde.
Estima-se que 25% da população mundial esteja com deficiência de ferro, um nutriente presente nas carnes e cereais integrais e alguns vegetais, afetando 43% dos pré-escolares do mundo todo. A anemia causada pela deficiência de ferro foi identificada em quase 50% das crianças brasileiras matriculadas em creches e pré-escolas municipais, segundo estudo da UNIFESP, Universidade Federal do Estado de São Paulo.
A desnutrição, embora decrescente nos últimos anos, ainda atinge grande parte da população brasileira e é responsável por doenças carenciais, como as deficiências de Cálcio, Ferro, Zinco e Vitamina A, que comprometem o crescimento e o aprendizado de escolares. Outra conseqüência da desnutrição menos perceptível da insuficiência de calorias e proteínas em crianças é a deficiência em peso e altura. Trata-se de uma criança aparentemente normal, mas com peso e altura muito abaixo dos padrões adequados para a idade.
Ao mesmo tempo em que a desnutrição infantil vem sendo combatida pelas iniciativas governamentais, cresce o número de doenças causadas pelo consumo excessivo de gorduras e açúcares gerando obesidade. Existiam, em 1989, um milhão e meio de crianças obesas, sendo que as regiões Sul e Sudeste concentravam a maior parte delas. Igualmente preocupante é o aumento da obesidade em adolescentes, que em 1989 já eram 12% obesos e 25% com sobrepeso, segundo os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN). Grande parte dos problemas relacionados com a obesidade está na formação dos hábitos alimentares que cultivamos desde pequenos. A pesquisa mostrou que as mães com maior nível de instrução incorporam mais facilmente conhecimentos adequados sobre nutrição, transmitidos por profissionais de saúde e pela mídia, sendo que esses casos tiveram redução de 9,9% para 4,5% nos índices de obesidade. Além disso, 80% das crianças obesas pertencem a famílias obesas.
Esses dados justificam os recentes esforços que algumas escolas têm dedicado à divulgação de temas ligados à alimentação e nutrição a pais e alunos.
Se todas as escolas incluíssem a disciplina de nutrição e saúde no currículo escolar, desde cedo, as crianças aprenderiam a alimentar-se corretamente, garantindo sua saúde e bem-estar para a vida toda. Assim, surge a necessidade de que os gestores da alimentação escolar possuam conhecimentos técnicos suficientes para fundamentar suas ações relacionadas com a alimentação das crianças e para questões que efetivamente promovam impacto na promoção e prevenção da saúde.
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