Estamos passando por problemas sérios relativos à saúde no mundo de hoje. Dentre eles, em destaque, salientamos a OBESIDADE - uma doença que aumenta ano após ano e atinge a população independente da faixa etária. Chamamos à atenção ao excesso de peso na infância que tem crescido em alta velocidade deixando médicos, nutricionistas, famílias e todos os que lidam com os pequenos muito preocupados.
Todos podem apresentar obesidade, desde o bebê até o idoso. Definimos Obesidade como todo excesso de gordura existente que pode levar ao aparecimento de comorbidades no decorrer do processo evolutivo da mesma.
Não se trata de um simples problema estético, embora seja um aspecto relevante. Psicologicamente falando, o obeso é afetado, pois é dotado de muitos apelidos e alvo de rotulação; não consegue acompanhar outras crianças em atividades físicas, é mais lento e se cansa mais rápido. Passa a ser discriminado e vai se afastando dos colegas e amigos até que se torna sedentário o que só agrava o problema.
Por que as coisas chegaram nesse ponto??
Os pais costumam afirmar que “seu filho(a) não come porcaria...” ou, “não sei porque ele(a) engorda se não come nada...” ou “ele(a) não gosta de nada, então...”.
Há também a preocupação do "não comer", muito comum pelos pais e avós da criança, no início da alimentação sólida – entre 06 meses até 03 anos de idade. É freqüente essa preocupação sempre acompanhada de grande angustia e nervosismo deles, que se sentem frustrados, culpados e também amedrontados com o "não comer" da sua criança. Afirmam “Vai ficar doente...”, “Vai fazer anemia...”, “não vai crescer...”...
Como pode o "não comer" em uma determinada fase da infância contrariar os índices de obesidade, se um dos determinantes desta é “comer muito e comer mal?”. Não parece contraditório?
A verdade é que existe uma relação muito íntima entre as duas coisas. Podemos, em muitos casos, afirmar que o “não comer na primeira infância” é uma das raízes que desencadearam a obesidade infantil.
Esse é um alerta para que haja uma mudança radical na maneira de encarar a alimentação na infância. A família - leia-se mãe, avó, vizinha, tia - não pode mais aplicar conceitos há muito ultrapassados – o mito de que “bebê gordo é bebê saudável”. Ainda se acredita que quanto mais comer, mais forte o bebê ficará... mais bonitinho... mais resistente às infecções.
As refeições são sempre super valorizadas, pratos enriquecidos com os produtos especiais para cada fase, guloseimas ao final de todo o prato “limpinho!!!”...
Qualquer chorinho é resolvido com uma comidinha gostosa para distrair o bebê como mamadeira, bolacha, biscoito, etc. E assim o indivíduo vai “aprendendo” que comida conserta tudo, que comida resolve tudo... comida é remédio para enfrentar situações de dificuldade. Comida é o passaporte para a felicidade geral do ser. Comida é compensação de atenção, de amor, de dedicação, de conversas, de desabafos... A comida se transforma na companheira ideal na frente da televisão, do vídeo game, do computador.
É importante orientar bem a família quanto à alimentação dos seus membros, principalmente os pequenos que estão chegando. É na família que a criança, independente da fase, irá aprender os fundamentos corretos de uma nutrição saudável, “se posicionando melhor frente às tentações das lanchonetes, das prateleiras dos super mercados, das festinhas de aniversário, do bombardeio da televisão nos horários infantis”.
“Se a criança for adequadamente ensinada, nada lhe será proibido... ela terá acesso a tudo o que faz parte da sua infância, sem comprometer sua alimentação, nem seu peso, nem sua saúde física e mental atual e principalmente futura”.
É na infância que garantimos qualidade de vida para nossos filhos quando adultos e idosos. Eles irão refletir toda sua infância na fase de adultos. Tudo o que são, o que aprenderam, seus valores éticos e morais, sua conduta diante da sociedade enfim, toda a formação do ser humano depende de uma infância saudável e sem exageros. Isto também se aplica ao direito que eles têm a uma alimentação protetora do seu intelecto, do seu sistema imune e mental.
Todos podem apresentar obesidade, desde o bebê até o idoso. Definimos Obesidade como todo excesso de gordura existente que pode levar ao aparecimento de comorbidades no decorrer do processo evolutivo da mesma.
Não se trata de um simples problema estético, embora seja um aspecto relevante. Psicologicamente falando, o obeso é afetado, pois é dotado de muitos apelidos e alvo de rotulação; não consegue acompanhar outras crianças em atividades físicas, é mais lento e se cansa mais rápido. Passa a ser discriminado e vai se afastando dos colegas e amigos até que se torna sedentário o que só agrava o problema.
Por que as coisas chegaram nesse ponto??
Os pais costumam afirmar que “seu filho(a) não come porcaria...” ou, “não sei porque ele(a) engorda se não come nada...” ou “ele(a) não gosta de nada, então...”.
Há também a preocupação do "não comer", muito comum pelos pais e avós da criança, no início da alimentação sólida – entre 06 meses até 03 anos de idade. É freqüente essa preocupação sempre acompanhada de grande angustia e nervosismo deles, que se sentem frustrados, culpados e também amedrontados com o "não comer" da sua criança. Afirmam “Vai ficar doente...”, “Vai fazer anemia...”, “não vai crescer...”...
Como pode o "não comer" em uma determinada fase da infância contrariar os índices de obesidade, se um dos determinantes desta é “comer muito e comer mal?”. Não parece contraditório?
A verdade é que existe uma relação muito íntima entre as duas coisas. Podemos, em muitos casos, afirmar que o “não comer na primeira infância” é uma das raízes que desencadearam a obesidade infantil.
Esse é um alerta para que haja uma mudança radical na maneira de encarar a alimentação na infância. A família - leia-se mãe, avó, vizinha, tia - não pode mais aplicar conceitos há muito ultrapassados – o mito de que “bebê gordo é bebê saudável”. Ainda se acredita que quanto mais comer, mais forte o bebê ficará... mais bonitinho... mais resistente às infecções.
As refeições são sempre super valorizadas, pratos enriquecidos com os produtos especiais para cada fase, guloseimas ao final de todo o prato “limpinho!!!”...
Qualquer chorinho é resolvido com uma comidinha gostosa para distrair o bebê como mamadeira, bolacha, biscoito, etc. E assim o indivíduo vai “aprendendo” que comida conserta tudo, que comida resolve tudo... comida é remédio para enfrentar situações de dificuldade. Comida é o passaporte para a felicidade geral do ser. Comida é compensação de atenção, de amor, de dedicação, de conversas, de desabafos... A comida se transforma na companheira ideal na frente da televisão, do vídeo game, do computador.
É importante orientar bem a família quanto à alimentação dos seus membros, principalmente os pequenos que estão chegando. É na família que a criança, independente da fase, irá aprender os fundamentos corretos de uma nutrição saudável, “se posicionando melhor frente às tentações das lanchonetes, das prateleiras dos super mercados, das festinhas de aniversário, do bombardeio da televisão nos horários infantis”.
“Se a criança for adequadamente ensinada, nada lhe será proibido... ela terá acesso a tudo o que faz parte da sua infância, sem comprometer sua alimentação, nem seu peso, nem sua saúde física e mental atual e principalmente futura”.
É na infância que garantimos qualidade de vida para nossos filhos quando adultos e idosos. Eles irão refletir toda sua infância na fase de adultos. Tudo o que são, o que aprenderam, seus valores éticos e morais, sua conduta diante da sociedade enfim, toda a formação do ser humano depende de uma infância saudável e sem exageros. Isto também se aplica ao direito que eles têm a uma alimentação protetora do seu intelecto, do seu sistema imune e mental.
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