Independente do consumismo exagerado, tão predominante nesta época, o Natal mantém seus símbolos sagrados.
Originalmente, as comemorações festivas do Natal data da Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa pagã muito antiga do Império Romano: a festa ao “Deus Mitra”, divindade persa que se aliou ao sol para trazer calor e luz anunciava a volta do Sol em pleno inverno no Hemisfério Norte, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data do Natal, conhecida pelos primeiros cristãos, foi fixada pelo Papa Júlio I para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus (o que não influi muito, o importante é celebrar seu nascimento), criada para, em vez de proibir as festividades pagãs, fornecer-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. Num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, e tentaram fazê-la parecer “cristã”.
Mais tarde foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única.
• Árvore - Representa a vida renovada. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16, com Martin Lutero.
• Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebravam a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
• Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos. Hoje usamos lâmpadas...
• Estrela - No topo do pinheiro representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
• Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
• Comidas Típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
• Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223.
Sendo assim, Natal não é Natal quando nos falta um desses símbolos, mas, cabe aos cristãos relembrar, continuamente, que essa festa e os ingredientes que a identificam, nasceram da fé, se concretizam no amor incondicional que Jesus ensinou, traduzidos em intimidade familiar, paz, luz e harmonia entre todos os povos.
Originalmente, as comemorações festivas do Natal data da Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa pagã muito antiga do Império Romano: a festa ao “Deus Mitra”, divindade persa que se aliou ao sol para trazer calor e luz anunciava a volta do Sol em pleno inverno no Hemisfério Norte, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data do Natal, conhecida pelos primeiros cristãos, foi fixada pelo Papa Júlio I para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus (o que não influi muito, o importante é celebrar seu nascimento), criada para, em vez de proibir as festividades pagãs, fornecer-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. Num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, e tentaram fazê-la parecer “cristã”.
Mais tarde foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única.
• Árvore - Representa a vida renovada. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16, com Martin Lutero.
• Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebravam a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
• Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos. Hoje usamos lâmpadas...
• Estrela - No topo do pinheiro representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
• Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
• Comidas Típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
• Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223.
Sendo assim, Natal não é Natal quando nos falta um desses símbolos, mas, cabe aos cristãos relembrar, continuamente, que essa festa e os ingredientes que a identificam, nasceram da fé, se concretizam no amor incondicional que Jesus ensinou, traduzidos em intimidade familiar, paz, luz e harmonia entre todos os povos.
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