Os alimentos gordos podem não ser a escolha mais saudável, mas aqueles ricos em gorduras insaturadas – como os abacates, nozes, amêndoas ou azeite – demonstraram desempenhar um importante papel na forma como o seu cérebro se comunica com o organismo: Pára de comer! Você está cheio!
Um novo estudo da UC Irvine Farmacologia mostra que essas gorduras acionam a produção de um composto no intestino delgado que reduz a agonia da fome. Esta descoberta, afirmam os pesquisadores, conduz toda a comunidade médica, nutricionistas e medicina geral, a novos rumos e abordagens para o tratamento da obesidade e outros tratamentos de transtornos alimentares.
Os pesquisadores têm estudado como um derivado de gordura – a oleoiletanolamida – regula a fome e o peso corporal. Num trabalho publicado na edição de 8 de Outubro da “Cell Metabolism”, descobriram que um dos ácidos graxos insaturados, o ácido oléico, estimula a produção de OEA (oleoiletanolamida), que por sua vez diminui o apetite.
O ácido oléico é transformado em OEA pelas células da região superior do intestino delgado. De seguida, a OEA encontra o seu caminho para as terminações nervosas que transportam a mensagem inibidora da fome até ao cérebro. O cérebro irá ativar um circuito cerebral que aumenta a sensação de saciedade e plenitude. Em estudos anteriores, os investigadores descobriram que o aumento dos níveis de OEA pode reduzir o apetite, produzir perda de peso e diminuir a produção de colesterol e triglicerídeos. A principal responsável pelo estudo, Daniele Piomelli acredita que a OEA poderia ser utilizada numa grande variedade de drogas medicinais, pois é uma chave para a forma como o corpo lida com alimentos gordos e regula o peso corporal.
“Estamos animados ao descobrir que a OEA ativa receptores celulares que já têm sido o foco para o desenvolvimento de medicamentos de grande sucesso, afirmou”.Este fato dá-nos esperança para uma nova classe de medicamentos contra a obesidade baseados na utilização de mecanismos naturais de controle do apetite.
A obesidade é hoje uma doença epidêmica. A ocorrência da obesidade aumentou quase 60% desde 1991, o que aumenta consideravelmente o risco de morte prematura, doença cardíaca, acidente vascular cerebral e alguns tipos de câncer.
Fonte: ScienceDaily
Um novo estudo da UC Irvine Farmacologia mostra que essas gorduras acionam a produção de um composto no intestino delgado que reduz a agonia da fome. Esta descoberta, afirmam os pesquisadores, conduz toda a comunidade médica, nutricionistas e medicina geral, a novos rumos e abordagens para o tratamento da obesidade e outros tratamentos de transtornos alimentares.
Os pesquisadores têm estudado como um derivado de gordura – a oleoiletanolamida – regula a fome e o peso corporal. Num trabalho publicado na edição de 8 de Outubro da “Cell Metabolism”, descobriram que um dos ácidos graxos insaturados, o ácido oléico, estimula a produção de OEA (oleoiletanolamida), que por sua vez diminui o apetite.
O ácido oléico é transformado em OEA pelas células da região superior do intestino delgado. De seguida, a OEA encontra o seu caminho para as terminações nervosas que transportam a mensagem inibidora da fome até ao cérebro. O cérebro irá ativar um circuito cerebral que aumenta a sensação de saciedade e plenitude. Em estudos anteriores, os investigadores descobriram que o aumento dos níveis de OEA pode reduzir o apetite, produzir perda de peso e diminuir a produção de colesterol e triglicerídeos. A principal responsável pelo estudo, Daniele Piomelli acredita que a OEA poderia ser utilizada numa grande variedade de drogas medicinais, pois é uma chave para a forma como o corpo lida com alimentos gordos e regula o peso corporal.
“Estamos animados ao descobrir que a OEA ativa receptores celulares que já têm sido o foco para o desenvolvimento de medicamentos de grande sucesso, afirmou”.Este fato dá-nos esperança para uma nova classe de medicamentos contra a obesidade baseados na utilização de mecanismos naturais de controle do apetite.
A obesidade é hoje uma doença epidêmica. A ocorrência da obesidade aumentou quase 60% desde 1991, o que aumenta consideravelmente o risco de morte prematura, doença cardíaca, acidente vascular cerebral e alguns tipos de câncer.
Fonte: ScienceDaily
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